Na última edição da revista Up da TAP saiu
um artigo bastante interessante sobre uma forma de publicidade que, contudo,
não passa, logo à partida, pelo uso dos meios de publicidade, actualmente, mais
usuais.
Escrever sobre um meio de publicidade com
cerca de 100 anos, em plena era digital, pode parecer um tema ultrapassado mas
acredito que o skywriting não há-de
deixar ninguém indiferente.
Imagine-se a passear na rua num dia de céu,
quase, limpo e, quando dá por si, em vez de nuvens percebe que o que aparece no
céu é uma palavra ou uma frase ou um logótipo relacionado com uma determinada
marca.
Ficará indiferente? Não irá querer
fotografar e partilhar? Não irá, contar a mais alguém? Não irá guardar na sua
memória? Pois, claro, que sim! Imagine a repercussão que esta forma de publicitar
terá na localidade onde foi lançado. Imagine uma cidade de olhos postos no céu.
Esta forma de publicidade aérea, feita
através de um gerador de fumo expelido por uma avioneta, apesar de ser muito limitada (quer pelas
condições climatéricas quer pelo próprio formato e duração) e não ser efémero, tenho
a certeza que ninguém jamais esquecerá do que ver, desenhado no céu.
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