A importância dos media numa campanha publicitária é fundamental no sentido de reforçar e credibilizar a própria campanha publicitária.
O que se pretende numa determinada campanha publicitária não é somente fazer com que ela seja vista pelo seu público alvo, quando a mesma está no “ar” mas também que seja passada de boca-em-boca, ou seja, que seja falada, que perdure mais tempo, para além dos 10 segundos quando aparece na televisão ou nos 5 segundos quando se está a folhear um jornal, e que seja credível.
Muitos dos consumidores não lêem nem acreditam nos anúncios. O caso dos spots televisivos é o mais flagrante, pois a grande maioria dos telespectadores pratica zapping nos intervalos dos programas. Para além disso, muitos não acreditam nos anúncios que vêem.
Por exemplo, quando estamos perante o lançamento de uma novo produto muitas das vezes a campanha publicitária que está por detrás desse lançamento poderá não funcionar sozinha no sentido de credibilizar e fazer com que se consegui passar a mensagem relativa a esse novo produto ou serviço.
Há que complementar com outras acções, nomeadamente, Relações Públicas.
A utilização dos media visa passar a mesma mensagem mas de outra forma. Se ao mesmo tempo que sair um anúncio publicitário surgirem notícias nos jornais e revistas, o consumidor tende a acreditar e a dar mais importância. Por exemplo, muitos de nós julgamos que o Ferrari é o carro mais rápido do Mundo mas de facto apenas “idealizamos” pois nunca o testamos para poder verificar se é verdade.
Simplesmente, acreditamos no que se escreve nas revistas da especialidade. Ou seja, precisamos de “ouvir” de uma fonte independente e de terceiros.
Mas como conseguimos fazer com que o nosso produto seja notícia? Existem imensas possibilidades mas algumas sobressaem.
Um dos casos é utilizar campanhas chocantes que só por si originam o passa-palavra e as notícias. Há uns anos atrás tivemos as campanhas da Benetton onde aparecia um padre a beijar uma Freira ou um recém-nascido com o cordão umbilical. Este é um clássico exemplo, apesar de também ter as suas desvantagens.
Outra situação é quando o nosso produto é “único” ou pelo menos conseguimos fazer destacar uma determinada característica que o torna único perante o restante mercado e seus concorrentes.
Ou utilizamos um opinion leader (artista, etc) para se associar à nossa marca e assim aproveitamos da sua visibilidade e notoriedade para “rebocá-la” para níveis de notoriedade mais elevados.
Em todas estas situações, o que se poderá vir a dizer ou a escrever está literalmente nas mãos dos media mas a sua importância na sustentação e credibilização são muitas vezes essenciais para uma marca.
O que se pretende numa determinada campanha publicitária não é somente fazer com que ela seja vista pelo seu público alvo, quando a mesma está no “ar” mas também que seja passada de boca-em-boca, ou seja, que seja falada, que perdure mais tempo, para além dos 10 segundos quando aparece na televisão ou nos 5 segundos quando se está a folhear um jornal, e que seja credível.
Muitos dos consumidores não lêem nem acreditam nos anúncios. O caso dos spots televisivos é o mais flagrante, pois a grande maioria dos telespectadores pratica zapping nos intervalos dos programas. Para além disso, muitos não acreditam nos anúncios que vêem.
Por exemplo, quando estamos perante o lançamento de uma novo produto muitas das vezes a campanha publicitária que está por detrás desse lançamento poderá não funcionar sozinha no sentido de credibilizar e fazer com que se consegui passar a mensagem relativa a esse novo produto ou serviço.
Há que complementar com outras acções, nomeadamente, Relações Públicas.
A utilização dos media visa passar a mesma mensagem mas de outra forma. Se ao mesmo tempo que sair um anúncio publicitário surgirem notícias nos jornais e revistas, o consumidor tende a acreditar e a dar mais importância. Por exemplo, muitos de nós julgamos que o Ferrari é o carro mais rápido do Mundo mas de facto apenas “idealizamos” pois nunca o testamos para poder verificar se é verdade.
Simplesmente, acreditamos no que se escreve nas revistas da especialidade. Ou seja, precisamos de “ouvir” de uma fonte independente e de terceiros.
Mas como conseguimos fazer com que o nosso produto seja notícia? Existem imensas possibilidades mas algumas sobressaem.
Um dos casos é utilizar campanhas chocantes que só por si originam o passa-palavra e as notícias. Há uns anos atrás tivemos as campanhas da Benetton onde aparecia um padre a beijar uma Freira ou um recém-nascido com o cordão umbilical. Este é um clássico exemplo, apesar de também ter as suas desvantagens.
Outra situação é quando o nosso produto é “único” ou pelo menos conseguimos fazer destacar uma determinada característica que o torna único perante o restante mercado e seus concorrentes.
Ou utilizamos um opinion leader (artista, etc) para se associar à nossa marca e assim aproveitamos da sua visibilidade e notoriedade para “rebocá-la” para níveis de notoriedade mais elevados.
Em todas estas situações, o que se poderá vir a dizer ou a escrever está literalmente nas mãos dos media mas a sua importância na sustentação e credibilização são muitas vezes essenciais para uma marca.
1 comment:
Best regards from NY! » » »
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