Este título é irreal mas visa chamar a atenção para a importância em se ponderar muito bem a utilização de figuras públicas em campanhas publicitárias.
Neste caso a PT iniciou na semana que passou uma grande campanha publicitária onde se inclui um spot televisivo, dando destaque ao facto de pela primeira vez patrocinar os três “grandes” clubes da SuperLiga e onde utiliza como jogador de referência pelo lado do Benfica o Simão Sabrosa. Agora imagine se este mesmo jogador tivesse mudado de clube, conforme foi imensamente anunciado, durante os últimos dias. A campanha teria de ser, concerteza, rectificada e mais investimento teria de ser feito devido a esta alteração de última hora.
Este é um simples exemplo dos riscos em apostar em celebridades em campanhas publicitárias, mesmo que as vantagens neste tipo de associação são evidentes, a sua utilização e a própria selecção da celebridade deverá ser muito bem ponderada.
Outro exemplo, mas que, realmente, originou a alteração da campanha, foi a utilização da imagem do apresentador televisivo Carlos Cruz pela Seguro Directo aquando da sua envolvência no caso Casa Pia. Houve imediatamente uma mudança de estratégia e a seguradora optou por retirar a campanha que então estava em exibição.
Devido à associação que a figura pública dá à marca a questão da exclusividade é vital, para que não baralhe o consumidor.
Vejamos o caso do apresentador Jorge Gabriel e novo programa “O Cofre”, patrocinado pelo grupo de hipermercados Os Mosqueteiros (Intermarché, etc). Embora a marca patrocine o programa em si e não o apresentador, acontece que o apresentador “dá a cara” na nova campanha dos hipermercados Jumbo, marca concorrente.
Em outros casos é o mote da campanha que pode provocar resultados menos bons ou suscitar algum descrédito, pois um dos pontos básicos para a realização de campanhas bem sucedidas é a utilização da marca com a figura pública, que deverá, de facto, consumir o que anuncia. O aval da celebridade pode até provocar um aumento das vendas do produto, mas não irá contribuir para a construção da identidade da marca porque não teve consistência mesmo que os seus índices de notoriedade são os maiores.
Por exemplo, José Mourinho associou-se ao BPI e ambos assinaram a campanha “Ganhe como eu”. Muitos consumidores devem ter questionado se ele estaria a aconselhar a ganhar como ele a fazer anúncios publicitários porque se optarem por fundos de investimento deste ou de qualquer banco, dificilmente, ganharão na vida inteira o que ele ganha por época no Chelsea.
A utilização de qualquer figura pública é, sem dúvida alguma, uma mais-valia para uma marca como forma de aumento de notoriedade e até mesmo no incremento das vendas, mas deverá ser muito bem analisado, consistente e depois, acompanhado para que não surjam imprevistos desagradáveis.
Neste caso a PT iniciou na semana que passou uma grande campanha publicitária onde se inclui um spot televisivo, dando destaque ao facto de pela primeira vez patrocinar os três “grandes” clubes da SuperLiga e onde utiliza como jogador de referência pelo lado do Benfica o Simão Sabrosa. Agora imagine se este mesmo jogador tivesse mudado de clube, conforme foi imensamente anunciado, durante os últimos dias. A campanha teria de ser, concerteza, rectificada e mais investimento teria de ser feito devido a esta alteração de última hora.
Este é um simples exemplo dos riscos em apostar em celebridades em campanhas publicitárias, mesmo que as vantagens neste tipo de associação são evidentes, a sua utilização e a própria selecção da celebridade deverá ser muito bem ponderada.
Outro exemplo, mas que, realmente, originou a alteração da campanha, foi a utilização da imagem do apresentador televisivo Carlos Cruz pela Seguro Directo aquando da sua envolvência no caso Casa Pia. Houve imediatamente uma mudança de estratégia e a seguradora optou por retirar a campanha que então estava em exibição.
Devido à associação que a figura pública dá à marca a questão da exclusividade é vital, para que não baralhe o consumidor.
Vejamos o caso do apresentador Jorge Gabriel e novo programa “O Cofre”, patrocinado pelo grupo de hipermercados Os Mosqueteiros (Intermarché, etc). Embora a marca patrocine o programa em si e não o apresentador, acontece que o apresentador “dá a cara” na nova campanha dos hipermercados Jumbo, marca concorrente.
Em outros casos é o mote da campanha que pode provocar resultados menos bons ou suscitar algum descrédito, pois um dos pontos básicos para a realização de campanhas bem sucedidas é a utilização da marca com a figura pública, que deverá, de facto, consumir o que anuncia. O aval da celebridade pode até provocar um aumento das vendas do produto, mas não irá contribuir para a construção da identidade da marca porque não teve consistência mesmo que os seus índices de notoriedade são os maiores.
Por exemplo, José Mourinho associou-se ao BPI e ambos assinaram a campanha “Ganhe como eu”. Muitos consumidores devem ter questionado se ele estaria a aconselhar a ganhar como ele a fazer anúncios publicitários porque se optarem por fundos de investimento deste ou de qualquer banco, dificilmente, ganharão na vida inteira o que ele ganha por época no Chelsea.
A utilização de qualquer figura pública é, sem dúvida alguma, uma mais-valia para uma marca como forma de aumento de notoriedade e até mesmo no incremento das vendas, mas deverá ser muito bem analisado, consistente e depois, acompanhado para que não surjam imprevistos desagradáveis.
3 comments:
A Russa é um "mimo".
Vê se me arranjas uma igual para ter em casa.
Dá sempre jeito...
O que é que ficaste a pensar, hei. nada disso...
Um abraço,
Vasco Aibéo
Just beautiful!!!!!!!
:))))))
Dé
De facto é um risco que as marcas correm caso opte por associar o seu nome a uma figura pública pois nunca se sabe o dia de amanhã. Outro exemplo é o jogador Cristiano Ronaldo que dá a cara para várias marcas e esta frequentemente envolvido em polémicas.Marisela
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