No extremo, sendo o objectivo de qualquer empresa satisfazer cada um dos seus clientes, o ideal para a empresa seria poder oferecer tantos produtos diferentes quantos sejam os seus clientes. Ou seja, a cada cliente deveria ser oferecido um produto personalizado, segundo as suas necessidades.
Como isso é nem sempre é possível de se concretizar, as empresas tendem a encontrar produtos que “personalizam” para diferentes grupos ou segmentos de mercado. Por exemplo, nos Estados Unidos a Levi`s presta um serviço de personalização, das suas famosas calças de ganga, onde qualquer cliente pode solicitar a personalização das mesmas de acordo com o seu gosto e em 2 dias entrega-as na casa do cliente.
Se quisermos olhar para os nossos dias e para a evolução que se vive relativamente ao mercado e à ambição das empresas em crescer e em se adaptarem à nova realidade, logo surge a certeza, para muitas empresas, que o seu mercado deixou de ser local para passar a ser global.
A globalização (segundos os americanos) ou mundialização (para os franceses) está associada a uma aceleração do tempo. Tudo muda muito mais rapidamente hoje em dia, desde a troca de informação às deslocações. Em 1865 quando o Presidente dos E.U.A., Abraham Lincoln foi assassinado, a notícia demorou 13 dias a atravessar o Atlântico e a chegar à Europa. Hoje em dia bastam segundos.
A cada dia há cada vez mais pessoas em todo o Mundo a comer nas mesmas cadeias de fast food, vestindo as mesmas calças de ganga e assistindo aos mesmos filmes.
Esta tendência é irreversível, quer queiramos quer não. A questão que se coloca é como deverão as empresas identificar e aproveitar as oportunidades que vão surgindo de uma economia internacional cada vez mais integrada.
A globalização pressupõe a padronização dos produtos e uma estratégia mundialmente unificada de marketing destinada a uniformizar a sua imagem junto dos consumidores. Uma marca global é aquela que reflecte o mesmo conjunto de valores no Mundo todo.
Uma estratégia global requer uma consistência que só pode ser atingida se houver uma clara ideia do conjunto de valores a serem ligados à marca. Ao mesmo tempo essa estratégia deverá estar atenta ao facto de que o incremento das viagens internacionais e das novas tecnologias de informação tendem a homogeneizar os mercados, senda agora mais similares do que nunca. Os hábitos de consumo tendem a ser iguais em muitos países e, por isso, será lógico pensar em marcas homogéneas.
Contudo apesar de se concordar de que terá de haver uma coerência na estratégia de marketing internacional de uma marca, por vezes, há que se adaptar às especificidades locais de cada mercado. Irá depender de empresa para empresa e de mercado para mercado. Poder-se-á ter de adaptar alguma das variáveis do marketing mix à realidade local, por razões legais, por culturais ou até socio-económicas mas os valores da marca terão de ser reconhecidos reunindo o mesmo conjunto de valores.
A vodka Absolut adoptou, essencialmente, a mesma campanha publicitária em imprensa há 26 anos seguidos (desde 1980). Todos os seus anúncios circulam à volta da sua garrafa e apesar de algumas variações fruto da adaptação das campanhas publicitárias a mercados específicos, esta vodka é reconhecida e posicionada como “uma marca de qualidade superior, elegante, cheia de estilo, contemporânea, criativa, imprevisível e espirituosa”.
Como isso é nem sempre é possível de se concretizar, as empresas tendem a encontrar produtos que “personalizam” para diferentes grupos ou segmentos de mercado. Por exemplo, nos Estados Unidos a Levi`s presta um serviço de personalização, das suas famosas calças de ganga, onde qualquer cliente pode solicitar a personalização das mesmas de acordo com o seu gosto e em 2 dias entrega-as na casa do cliente.
Se quisermos olhar para os nossos dias e para a evolução que se vive relativamente ao mercado e à ambição das empresas em crescer e em se adaptarem à nova realidade, logo surge a certeza, para muitas empresas, que o seu mercado deixou de ser local para passar a ser global.
A globalização (segundos os americanos) ou mundialização (para os franceses) está associada a uma aceleração do tempo. Tudo muda muito mais rapidamente hoje em dia, desde a troca de informação às deslocações. Em 1865 quando o Presidente dos E.U.A., Abraham Lincoln foi assassinado, a notícia demorou 13 dias a atravessar o Atlântico e a chegar à Europa. Hoje em dia bastam segundos.
A cada dia há cada vez mais pessoas em todo o Mundo a comer nas mesmas cadeias de fast food, vestindo as mesmas calças de ganga e assistindo aos mesmos filmes.
Esta tendência é irreversível, quer queiramos quer não. A questão que se coloca é como deverão as empresas identificar e aproveitar as oportunidades que vão surgindo de uma economia internacional cada vez mais integrada.
A globalização pressupõe a padronização dos produtos e uma estratégia mundialmente unificada de marketing destinada a uniformizar a sua imagem junto dos consumidores. Uma marca global é aquela que reflecte o mesmo conjunto de valores no Mundo todo.
Uma estratégia global requer uma consistência que só pode ser atingida se houver uma clara ideia do conjunto de valores a serem ligados à marca. Ao mesmo tempo essa estratégia deverá estar atenta ao facto de que o incremento das viagens internacionais e das novas tecnologias de informação tendem a homogeneizar os mercados, senda agora mais similares do que nunca. Os hábitos de consumo tendem a ser iguais em muitos países e, por isso, será lógico pensar em marcas homogéneas.
Contudo apesar de se concordar de que terá de haver uma coerência na estratégia de marketing internacional de uma marca, por vezes, há que se adaptar às especificidades locais de cada mercado. Irá depender de empresa para empresa e de mercado para mercado. Poder-se-á ter de adaptar alguma das variáveis do marketing mix à realidade local, por razões legais, por culturais ou até socio-económicas mas os valores da marca terão de ser reconhecidos reunindo o mesmo conjunto de valores.
A vodka Absolut adoptou, essencialmente, a mesma campanha publicitária em imprensa há 26 anos seguidos (desde 1980). Todos os seus anúncios circulam à volta da sua garrafa e apesar de algumas variações fruto da adaptação das campanhas publicitárias a mercados específicos, esta vodka é reconhecida e posicionada como “uma marca de qualidade superior, elegante, cheia de estilo, contemporânea, criativa, imprevisível e espirituosa”.
1 comment:
Ok, concordo, no entanto a Absolut já transcende a simples publicidade. Quanto a mim começa a se tornar numa forma de Arte, e será muitissimo complicado "baixar" o patamar de exigência, uma vez que tem vindo a acostumar os seus clientes a um padrão de excel~encia e irreverência publicitária altíssimo.
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