Este tema apesar de relativamente recente, já adquiriu nos nossos dias um papel de vital importância mas ainda não foi assimilado por muitas empresas, continuando a maior parte das empresas a orientar a sua estratégia de marketing para o público masculino quando as mulheres representam um peso significativo nas compras na maioria dos segmentos. Segundo Tom Peters trata-se da ”oportunidade número um do futuro previsível”.
As mulheres não apenas compram mais que os homens como decidem mais e influenciam mais que os homens.
A mulher vê, ouve, adquire e usa a linguagem de maneira diferente da do homem. Ela tende a demorar mais tempo para tomar a decisão de compra, pois alia aspectos psicológicos e emocionais, normalmente ausentes junto dos homens. São mais exigentes, tendem a comparar mais, seja a qualidade ou o preço e preocupam-se mais com os pormenores de uso e características do produto.
Além disso, são mais fiéis aos produtos, o que permite relações mais duradouras com as marcas, e mais impulsivas. Segundo um estudo realizado nos supermercados de São Paulo, as mulheres tendem a comprar cerca de mais 20% do que inicialmente tinham planeado.
Isso significa que é necessário aprofundar os estudos tendo em vista descobrir como essas diferenças se manifestam no momento da compra de forma a orientar o marketing para as mulheres.
Nos anos 60 o marketing apresentava as mulheres no papel de donas de casa, as responsáveis pela organização do lar e dos cuidados com a família.
Nas décadas de 70 e 80, a mulher já era vista com uma pessoa dividida entre a casa e o trabalho, mas vivendo esse dilema cheio de culpa, por ainda não ser totalmente aceite pela sociedade em geral.
Somente nos anos 90 é que a mulher começou a ser vista como um ser em igualdade de condições com os homens e só aí é que se começou a analisar o seu potencial e a preparar acções diferenciadas para o público feminino porque se apercebeu da importância de segmentar a sua comunicação. Elas estão aumentando consideravelmente a sua presença no mercado do trabalho, tornando-se mais independentes, passando a comprar bens que antes eram considerados de “responsabilidade” masculina, como por exemplo, imóveis, automóveis, etc.
Mas como comunicar com a mulher de hoje, que tem novos interesses e necessidades?
Simplisticamente, a comunicação deverá seguir a fórmula das antigas mercearias onde o dono conhecia os seus fregueses individualmente, sabia do que gostavam, separava os produtos, facilitava o pagamento e até se oferecia para entregar em casa.
Por exemplo, a Volvo verificou que 55% dos seus compradores em todo o Mundo são mulheres e por tal lançou o projecto YCC (Your Concept Car) constituído por uma equipa de mulheres que tem em conta o que as mulheres procuram. Segundo a Volvo, as mulheres não procuram, em termos de potência e de formas externas, um carro muito diferente daquele que é desejado pelo homem. O que elas procuram a mais, são soluções inteligentes que tornem a sua vida mais simples e prática. Por exemplo, neste protótipo é possível verificar que existe uma reentrância abaixo dos pedais que serve para encaixar o salto alto e não apenas evita acidentes provocados por sapatos que escorreguem como ainda protege o calçado de arranhões.
Como em qualquer área de negócio o que se pretende é conquistar e fidelizar clientes. Por isso, fica a sugestão, conquiste mulheres (…no bom sentido, claro!) e terá grandes possibilidades de acompanhar com sucesso o grande mercado do futuro.
As mulheres não apenas compram mais que os homens como decidem mais e influenciam mais que os homens.
A mulher vê, ouve, adquire e usa a linguagem de maneira diferente da do homem. Ela tende a demorar mais tempo para tomar a decisão de compra, pois alia aspectos psicológicos e emocionais, normalmente ausentes junto dos homens. São mais exigentes, tendem a comparar mais, seja a qualidade ou o preço e preocupam-se mais com os pormenores de uso e características do produto.
Além disso, são mais fiéis aos produtos, o que permite relações mais duradouras com as marcas, e mais impulsivas. Segundo um estudo realizado nos supermercados de São Paulo, as mulheres tendem a comprar cerca de mais 20% do que inicialmente tinham planeado.
Isso significa que é necessário aprofundar os estudos tendo em vista descobrir como essas diferenças se manifestam no momento da compra de forma a orientar o marketing para as mulheres.
Nos anos 60 o marketing apresentava as mulheres no papel de donas de casa, as responsáveis pela organização do lar e dos cuidados com a família.
Nas décadas de 70 e 80, a mulher já era vista com uma pessoa dividida entre a casa e o trabalho, mas vivendo esse dilema cheio de culpa, por ainda não ser totalmente aceite pela sociedade em geral.
Somente nos anos 90 é que a mulher começou a ser vista como um ser em igualdade de condições com os homens e só aí é que se começou a analisar o seu potencial e a preparar acções diferenciadas para o público feminino porque se apercebeu da importância de segmentar a sua comunicação. Elas estão aumentando consideravelmente a sua presença no mercado do trabalho, tornando-se mais independentes, passando a comprar bens que antes eram considerados de “responsabilidade” masculina, como por exemplo, imóveis, automóveis, etc.
Mas como comunicar com a mulher de hoje, que tem novos interesses e necessidades?
Simplisticamente, a comunicação deverá seguir a fórmula das antigas mercearias onde o dono conhecia os seus fregueses individualmente, sabia do que gostavam, separava os produtos, facilitava o pagamento e até se oferecia para entregar em casa.
Por exemplo, a Volvo verificou que 55% dos seus compradores em todo o Mundo são mulheres e por tal lançou o projecto YCC (Your Concept Car) constituído por uma equipa de mulheres que tem em conta o que as mulheres procuram. Segundo a Volvo, as mulheres não procuram, em termos de potência e de formas externas, um carro muito diferente daquele que é desejado pelo homem. O que elas procuram a mais, são soluções inteligentes que tornem a sua vida mais simples e prática. Por exemplo, neste protótipo é possível verificar que existe uma reentrância abaixo dos pedais que serve para encaixar o salto alto e não apenas evita acidentes provocados por sapatos que escorreguem como ainda protege o calçado de arranhões.
Como em qualquer área de negócio o que se pretende é conquistar e fidelizar clientes. Por isso, fica a sugestão, conquiste mulheres (…no bom sentido, claro!) e terá grandes possibilidades de acompanhar com sucesso o grande mercado do futuro.
No comments:
Post a Comment