Na maioria das campanhas publicitárias, é evidênciada uma ou mais características do produto que melhor satisfazem as necessidades do consumidor.
Todos sabemos que o Omo “lava mais branco”, que o shampô Johnson’s “não arde nos olhos”, ou que “o algodão não engana”. Mas, por vezes, a vontade de convencer os possíveis compradores vai além do bom senso, senão vejamos: como é possível afirmar que um dado shampô torna os cabelos “quatro vezes mais lisos”? Tornar os cabelos mais lisos é uma coisa, mas garantir que é quatro vezes mais é um preciosismo dispensável...E porque não três vezes?Ou cinco?
E há muitos mais exemplos, como aquele detergente que contém “milhões de bolhinhas de oxigénio activo” que supostamente eliminam toda a sujidade. Provavelmente limpará o mesmo que os outros, já que estas bolhinhas milagrosas não existem. Ou ainda, que dizer daqueles aparelhos que através de eléctodos permitem “fazer” centenas de exercícios abdominais sem nenhum esforço...
Na publicidade há que seguir uma regra simples: usar o bom senso e não apregoar milagres...Mais tarde ou mais cedo o seu cliente acabará por comprovar que eles não existem e deixará de comprar.
Na história de muitas marcas constata-se que a alteração e adaptação de novas estratégias de marketing foram decisivas para a sobrevivência das mesmas... Sabia que os cigarros Marlboro, o símbolo da masculinidade, surgiram com ponteiras vermelhas e brancas especialmente orientado para os fumantes do sexo feminino? A Philip Morris lançou o Marlboro em 1924 em duas versões: com uma ponteira vermelha ou branca com objectivo de evitar que o papel toque nos lábios das senhoras.
Como se pode concluir pela actual situação desta marca a estratégia inicialmente adoptada não foi bem sucedida.
O microondas, surgido nos anos 50, passou durante várias décadas por grandes dificuldades porque os consumidores achavam que a radiação poderia torná-los estéreis...Aliás, este produto foi um autêntico fracasso de vendas durante quatorze anos, pois os consumidores encaravam-no como uma máquina estranha, cujos efeitos secundários eram desconhecidos. A empresa deu a volta por cima quando finalmente se apercebeu que deveria evidenciar a característica de utilidade do microondas – “uma forma mais rápida de cozinhar os alimentos”. Alteraram a sua estratégia e hoje o microondas é quase indispensável.
Esteja atento às necessidades do seu cliente e avalie constantemente se a mensagem e o produto que está a oferecer estão de acordo com a satisfação desse mesmo cliente.
Todos sabemos que o Omo “lava mais branco”, que o shampô Johnson’s “não arde nos olhos”, ou que “o algodão não engana”. Mas, por vezes, a vontade de convencer os possíveis compradores vai além do bom senso, senão vejamos: como é possível afirmar que um dado shampô torna os cabelos “quatro vezes mais lisos”? Tornar os cabelos mais lisos é uma coisa, mas garantir que é quatro vezes mais é um preciosismo dispensável...E porque não três vezes?Ou cinco?
E há muitos mais exemplos, como aquele detergente que contém “milhões de bolhinhas de oxigénio activo” que supostamente eliminam toda a sujidade. Provavelmente limpará o mesmo que os outros, já que estas bolhinhas milagrosas não existem. Ou ainda, que dizer daqueles aparelhos que através de eléctodos permitem “fazer” centenas de exercícios abdominais sem nenhum esforço...
Na publicidade há que seguir uma regra simples: usar o bom senso e não apregoar milagres...Mais tarde ou mais cedo o seu cliente acabará por comprovar que eles não existem e deixará de comprar.
Na história de muitas marcas constata-se que a alteração e adaptação de novas estratégias de marketing foram decisivas para a sobrevivência das mesmas... Sabia que os cigarros Marlboro, o símbolo da masculinidade, surgiram com ponteiras vermelhas e brancas especialmente orientado para os fumantes do sexo feminino? A Philip Morris lançou o Marlboro em 1924 em duas versões: com uma ponteira vermelha ou branca com objectivo de evitar que o papel toque nos lábios das senhoras.
Como se pode concluir pela actual situação desta marca a estratégia inicialmente adoptada não foi bem sucedida.
O microondas, surgido nos anos 50, passou durante várias décadas por grandes dificuldades porque os consumidores achavam que a radiação poderia torná-los estéreis...Aliás, este produto foi um autêntico fracasso de vendas durante quatorze anos, pois os consumidores encaravam-no como uma máquina estranha, cujos efeitos secundários eram desconhecidos. A empresa deu a volta por cima quando finalmente se apercebeu que deveria evidenciar a característica de utilidade do microondas – “uma forma mais rápida de cozinhar os alimentos”. Alteraram a sua estratégia e hoje o microondas é quase indispensável.
Esteja atento às necessidades do seu cliente e avalie constantemente se a mensagem e o produto que está a oferecer estão de acordo com a satisfação desse mesmo cliente.
3 comments:
O teu site já se tornou uma navegação diária obrigatória!!!Temas fantásticos!!!! Parabéns!!!
PS - Obrigado pela dica do site das malas :)
bem, ao menos este artigo é maior, muito embora La Palisse seja uma influência nítida. De qualquer maneira, tá-se bem no teu blog, pelo menos durante dois minutos, o que é muito mais do que a maioria. No essencial, este diz que o feitiço pode virar-se contra o feiticeiro, tendo em conta o cada vez maior grau de informação que o pessoal tem, não é verdade?
Concordo com o Z..., perdão, com o anónimo. O feitiço, o feiticeiro ou talvez um processo por publicidade enganosa! Sabiam que segundo as leis das garantias, apregoar uma característica que não se confirma é suficiente para a devolução?? Ah pois é........
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