Mas o que é uma parceria? Mais do que um namoro, a parceria deve ser
encarada como uma espécie de “casamento” entre empresas de diferentes áreas de
negócio e não concorrentes entre si, onde duas partes diferentes têm interesses
comuns e acreditam que juntos poderão ser e, fazer alguém feliz(es).
A importância da aplicação desta forma de união ou cooperação está na
necessidade crescente de satisfazer os seus clientes, alargar a sua oferta e
pode mesmo ser uma questão de sobrevivência num panorama tão adverso.
O que leva a esta ligação? A tendência recente é para uma atenção cada vez maior para o core
business, ou seja, toda a atenção e todos os recursos disponíveis devem
estar concentrados no que de facto a empresa sabe fazer. Não se deve dispersar
para áreas de negócio onde o know how, a experiência e os meios
disponíveis não representam uma reconhecida mais valia, pois isso só o levará a
uma menor produtividade. As duas formas mais eficazes de continuar a expandir
são através da subcontratação ou através de parcerias.
Para se associar deve poder comprovar que
a soma das partes corresponde a um acréscimo multiplicativo, ou seja, maior
valor acrescentado e de uma forma continuada.
Porquê de um forma continuada? Para além
das sinergias provocadas por uma relação em que as partes já se conhecem, será
também o próprio cliente a identificar e assimilar a parceria como sólida e de sucesso.
Para 2013, ano em que - em muitos casos - se
teve de reduzir orçamentos e investimentos o fenómeno das parcerias urge
oportuna: pode rentabilizar o seu negócio ou mesmo alargá-lo sem grandes
investimentos.
Troque os seus produtos ou serviços com os
de outra empresa, em vez de pagar. Não só beneficiam os parceiros, como
principalmente os seus clientes que ganham novas razões para se fidelizarem aos
seus produtos/serviços.
A
união não só faz a força, como pode criar a diferença e garantir a
sobrevivência de muitas empresas.
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