O branding sempre foi aplicado a produtos de consumo. O conceito estratégico de o aplicar a destinos apareceu apenas durante os anos 90, de modo a ajudá-los a competir mais eficazmente, num ambiente de marketing cada vez mais competitivo.
Nesta era de super-marcas pode parecer estranho considerar uma cidade, região ou país como uma marca, mas quando fazemos escolhas, todos optamos por determinada marca por algum motivo - “Uma marca tem de parecer um amigo” Howard Schultz (Starbucks).
Destinos de todo o globo (inclusive da Lua) estão a usar o poder da marca para promover os valores indígenas dos seus patrimónios, culturas, economias, ambientes, etnias e histórias.
Mas determinar uma identidade genuína não é um processo simples.
Os locais estão a aumentar a sofisticação da sua oferta em todo o ciclo do turista (notoriedade, motivações, acessibilidade, experiência local) para atrair e fidelizar cada vez mais. Observa-se um esforço dos destinos na realização de eventos mediáticos, no sentido de aumentar os níveis de notoriedade. Esta concorrência faz com que seja importante, independentemente da dimensão ou composição do destino, diferenciar-se e comunicar aspectos que são relevantes e valorizados, centrados numa experiência emocional e memorável.
O grande desafio será definirmos porque parâmetros queremos ser conhecidos como destino, como podemos sobressair na “multidão” e, naturalmente, que pensamentos e sentimentos queremos provocar, quando as pessoas são expostas ao nosso nome.
Nesta era de super-marcas pode parecer estranho considerar uma cidade, região ou país como uma marca, mas quando fazemos escolhas, todos optamos por determinada marca por algum motivo - “Uma marca tem de parecer um amigo” Howard Schultz (Starbucks).
Destinos de todo o globo (inclusive da Lua) estão a usar o poder da marca para promover os valores indígenas dos seus patrimónios, culturas, economias, ambientes, etnias e histórias.
Mas determinar uma identidade genuína não é um processo simples.
Os locais estão a aumentar a sofisticação da sua oferta em todo o ciclo do turista (notoriedade, motivações, acessibilidade, experiência local) para atrair e fidelizar cada vez mais. Observa-se um esforço dos destinos na realização de eventos mediáticos, no sentido de aumentar os níveis de notoriedade. Esta concorrência faz com que seja importante, independentemente da dimensão ou composição do destino, diferenciar-se e comunicar aspectos que são relevantes e valorizados, centrados numa experiência emocional e memorável.
O grande desafio será definirmos porque parâmetros queremos ser conhecidos como destino, como podemos sobressair na “multidão” e, naturalmente, que pensamentos e sentimentos queremos provocar, quando as pessoas são expostas ao nosso nome.
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