Desde sempre, o humor tem estado associado à publicidade como forma de cativar a atenção do consumidor, e é utilizado por inúmeras marcas.
O humor mistura representações contraditórias e emoções dinâmicas. Pode ser de choque entre dois códigos de regras: o de um mundo quotidiano, previsível e seu oposto; de ruptura com padrões vigentes, de quebra com regras estabelecidas. Por outro lado, há a interpretação emocional, que entende o humor como libertação do sentimento de opressão; alívio de tensões e produção de prazer, tendo como resultado o riso.
Isto gera diferença, novidade, transgressão, mudança e, consequentemente, cativa o receptor. Pode-se dizer que se tende a não esquecer uma campanha com humor. Há quem diga, inclusive, que o humor é uma forma de tornar a vida mais leve e agradável.
Assim, e caso não possa investir numa das tais sessões de risoterapia, deixo-vos alguns exemplos, que espero que provoquem algumas gargalhadas:
“Funerária Táxi, Directo para o céu” (Portugal) / “Venha ao café do Zoológico Central Park. Deixe que, por uma vez, sejam os animais a vê-lo comer.” (Central Park Zoo; E.U.A.) / "Não acredito que comi isso tudo!" (Alka-Setzer; E.U.A.) / "Se só tenho uma vida, que a viva como loura!" (Tinta para cabelo Clairol; E.U.A.) / "Nós vendemos mais carros que a Ford, Chrysler, Chevrolet, e a Buick todos juntos." (carrinhos de brinquedo Matchbox; E.U.A.) / "Apenas 1 em cada 25 homens são daltónicos. Os outros apenas se vestem como se fossem.” (Fatos para homem Mohara; E.U.A.) / "Alguns dos nossos melhores homens são mulheres.” (Forças Armadas dos E.U.A.) / “cervejacoral.com tremoços”. (cerveja Coral; Madeira) / “Fale russo fluentemente, em minutos” (Vodka Eristoff; Chile).
Sem dúvida, que rir é o melhor remédio.
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