Friday, February 18, 2011

Marketing positivo


O Marketing positivo pode ser definido como um instrumento que visa auxiliar na apresentação de um determinado produto ou serviço ao seu potencial público consumidor. Serve para mostrar as diferenças de um produto em relação ao dos seus concorrentes e, para amenizar ou inverter a imagem que se tem do mesmo.

Este tema foi relembrado pela Directora Regional do Turismo numa das últimas conferências na UMa quando apelou para que todos nós também sejamos embaixadores na promoção positiva da Madeira.

Como? Todos nós podemos contribuir para tal, sem qualquer dúvida, e das mais variadas formas. Quer no boca-a-boca, quer nos posts que colocamos nas redes sociais, quer através do viver ou reviver de experiências.

As nossas ilhas são um embrião imenso de vivências únicas. Repare em alguns exemplos:

Sabia que no Porto Santo as areias, as argilas, as águas de nascente, a água do mar e os produtos hortícolas e frutícolas possuem características químicas únicas no Mundo, que beneficiam principalmente pessoas com doenças do foro reumático, fisiátrico e ortopédico?

Sabia que a ilha da Madeira é um dos lugares do Mundo com o maior índice de fitodiversidade, ou seja, a maior diversidade de plantas por km2?

Sabia que a floresta natural da Madeira constitui a maior mancha de Laurissilva do Mundo?

Sabia que o Cabo Girão, com 580 metros de altura sobre o mar, é o mais elevado da Europa e o segundo maior do mundo?

Sabia que a reserva do Garajau é a unica em Portugal exclusivamente marinha?

Sabia que na Madeira se avistam mais espécies (28 no total) de golfinhos e baleias do que nos Açores?

Passe palavra a todo o Mundo pois há “segredos” que merecem ser revelados.

Tuesday, February 08, 2011

Madeira ®


O branding sempre foi aplicado a produtos de consumo. O conceito estratégico de o aplicar a destinos apareceu apenas durante os anos 90, de modo a ajudá-los a competir mais eficazmente, num ambiente de marketing cada vez mais competitivo.
Nesta era de super-marcas pode parecer estranho considerar uma cidade, região ou país como uma marca, mas quando fazemos escolhas, todos optamos por determinada marca por algum motivo - “Uma marca tem de parecer um amigo” Howard Schultz (Starbucks).
Destinos de todo o globo (inclusive da Lua) estão a usar o poder da marca para promover os valores indígenas dos seus patrimónios, culturas, economias, ambientes, etnias e histórias.
Mas determinar uma identidade genuína não é um processo simples.
Os locais estão a aumentar a sofisticação da sua oferta em todo o ciclo do turista (notoriedade, motivações, acessibilidade, experiência local) para atrair e fidelizar cada vez mais. Observa-se um esforço dos destinos na realização de eventos mediáticos, no sentido de aumentar os níveis de notoriedade. Esta concorrência faz com que seja importante, independentemente da dimensão ou composição do destino, diferenciar-se e comunicar aspectos que são relevantes e valorizados, centrados numa experiência emocional e memorável.
O grande desafio será definirmos porque parâmetros queremos ser conhecidos como destino, como podemos sobressair na “multidão” e, naturalmente, que pensamentos e sentimentos queremos provocar, quando as pessoas são expostas ao nosso nome.