A alusão ao conhecidíssimo programa de rádio da TSF apenas serve de aperitivo ao tema a abordar, o marketing de boca-a-boca.
É provavelmente umas das técnicas mais usadas ao longo do tempo pois o boca-a-boca sempre foi o meio mais utilizado para os consumidores comprarem os seus produtos favoritos. Passa informação credível capaz de influenciar e convencer o consumidor a seguir determinado comportamento.
O marketing boca-a-boca é o “passa palavra”, onde são os próprios utilizadores que o promovem junto dos seus amigos, sem a empresa dispender qualquer investimento.
É portanto uma acção de promoção muito eficiente, pois a sua grande mais valia vem do facto de ser praticado por consumidores que ficaram verdadeiramente satisfeitos e por isso estão propensos a recomendar o bem ou serviço que consumiram a outros consumidores.
A sua mensagem é de alguém que de facto consumiu e, que consegue passar uma opinião de grande credibilidade junto de outros potenciais consumidores pois, não tendo qualquer interesse comercial, consegue passar uma imagem de verdade e isenta. A sua mensagem é também decisiva pois é dirigida a cada indivíduo, pessoalmente.
Esta técnica consiste, normalmente, em reunir voluntários e proporcionar que estes experimentem ou testem o seu produto. Estes, por sua vez, quando voltarem para as suas casas, trabalhos, etc, acabarão por falar, da experiência que passaram, junto das pessoas que se relacionam.
Contudo, como qualquer outra técnica, o seu desenvolvimento tem proporcionado que hoje em dia já exista um marketing de boca-a-boca “profissionalizado”, ou seja, onde já se utilizam actores em vez da natural acção de um consumidor satisfeito.
A aposta neste tipo de acções de uma forma organizada continua a ser relativamente barato comparativamente com outras técnicas e permite direccionar o seu produto ou serviço ao seu público-alvo.
Por exemplo, no Brasil, a Sony Ericsson contratou 60 actores para lançar o seu novo telemóvel que então tirava fotografias. Estes andavam pelas ruas disfarçados de turistas e abordavam os transeuntes pedindo-lhes que tirassem uma fotografia a partir do telemóvel. No final comentavam com os apanhados sobre a novidade mas sem que se percebesse que era uma acção planeada. Se o transeunte se apercebesse que estava a meio de uma encenação concerteza que iria sentir-se enganado.
Outras formas de provocar o marketing boca-a-boca são utilizadas por algumas marcas de automóveis, que disponibilizam os seus novos modelos junto dos seus agentes, jornalistas e outras pessoas de referência que depois possam passar palavra. Procura-se dar maior visibilidade e ao mesmo tempo garante-se que essas pessoas irão poder recomendar pessoalmente o que acabaram por experimentar.
Mas se se pretende optar por este tipo de acções há que garantir à partida que o produto ou serviço será bem sucedido para que o falatório não se vire contra si e também deverá garantir que não exista um falatório exagerado pois passa a ser insuportável para o consumidor. A máxima “falem mal, mas pelo menos falem” não deverá ser aplicada pois irá trazer muito mais desvantagens do que vantagens.
Além disso, o marketing boca-a-boca é uma técnica entre diversas outras que poderão e deverão ser utilizadas, por exemplo, no lançamento de um novo produto e não deverá ser a única ferramenta. Deverá ser sempre utilizado em paralelo com outras formas de marketing.
É provavelmente umas das técnicas mais usadas ao longo do tempo pois o boca-a-boca sempre foi o meio mais utilizado para os consumidores comprarem os seus produtos favoritos. Passa informação credível capaz de influenciar e convencer o consumidor a seguir determinado comportamento.
O marketing boca-a-boca é o “passa palavra”, onde são os próprios utilizadores que o promovem junto dos seus amigos, sem a empresa dispender qualquer investimento.
É portanto uma acção de promoção muito eficiente, pois a sua grande mais valia vem do facto de ser praticado por consumidores que ficaram verdadeiramente satisfeitos e por isso estão propensos a recomendar o bem ou serviço que consumiram a outros consumidores.
A sua mensagem é de alguém que de facto consumiu e, que consegue passar uma opinião de grande credibilidade junto de outros potenciais consumidores pois, não tendo qualquer interesse comercial, consegue passar uma imagem de verdade e isenta. A sua mensagem é também decisiva pois é dirigida a cada indivíduo, pessoalmente.
Esta técnica consiste, normalmente, em reunir voluntários e proporcionar que estes experimentem ou testem o seu produto. Estes, por sua vez, quando voltarem para as suas casas, trabalhos, etc, acabarão por falar, da experiência que passaram, junto das pessoas que se relacionam.
Contudo, como qualquer outra técnica, o seu desenvolvimento tem proporcionado que hoje em dia já exista um marketing de boca-a-boca “profissionalizado”, ou seja, onde já se utilizam actores em vez da natural acção de um consumidor satisfeito.
A aposta neste tipo de acções de uma forma organizada continua a ser relativamente barato comparativamente com outras técnicas e permite direccionar o seu produto ou serviço ao seu público-alvo.
Por exemplo, no Brasil, a Sony Ericsson contratou 60 actores para lançar o seu novo telemóvel que então tirava fotografias. Estes andavam pelas ruas disfarçados de turistas e abordavam os transeuntes pedindo-lhes que tirassem uma fotografia a partir do telemóvel. No final comentavam com os apanhados sobre a novidade mas sem que se percebesse que era uma acção planeada. Se o transeunte se apercebesse que estava a meio de uma encenação concerteza que iria sentir-se enganado.
Outras formas de provocar o marketing boca-a-boca são utilizadas por algumas marcas de automóveis, que disponibilizam os seus novos modelos junto dos seus agentes, jornalistas e outras pessoas de referência que depois possam passar palavra. Procura-se dar maior visibilidade e ao mesmo tempo garante-se que essas pessoas irão poder recomendar pessoalmente o que acabaram por experimentar.
Mas se se pretende optar por este tipo de acções há que garantir à partida que o produto ou serviço será bem sucedido para que o falatório não se vire contra si e também deverá garantir que não exista um falatório exagerado pois passa a ser insuportável para o consumidor. A máxima “falem mal, mas pelo menos falem” não deverá ser aplicada pois irá trazer muito mais desvantagens do que vantagens.
Além disso, o marketing boca-a-boca é uma técnica entre diversas outras que poderão e deverão ser utilizadas, por exemplo, no lançamento de um novo produto e não deverá ser a única ferramenta. Deverá ser sempre utilizado em paralelo com outras formas de marketing.