Monday, February 27, 2006
OOMISOKA
Oomisoka é a palavra em japonês que quer dizer "Grande dia 31"! Apesar de não ser dia 31 é fim do mês por isso já cá canta!Uuuuu
O patrocínio vale a pena se…
Quando se investe na comunicação de uma marca, tem-se como fundamento atingir determinados objectivos e quando se utiliza o patrocínio, como forma de comunicar, esses mesmos objectivos deverão, também, estar garantidos.
As marcas querem vender emoções, e o objectivo final do patrocínio é persuadir uma pessoa a comprar um produto ou serviço.
A área desportiva surge como um dos principais destinos dos orçamentos de patrocínio de muitas empresas. É, normalmente, sinónimo de grande abrangência em termos de pessoas, contudo, é necessário analisar a adequação do evento a patrocinar com o posicionamento pretendido para a marca patrocinadora.
Mas existem outras áreas de patrocínio ao nível da cultura e da solidariedade social entre outros.
Um exemplo da importância destas acções é o que as grandes marcas internacionais fazem quando chegam a um novo mercado. Para além de quererem dar-se a conhecer, aspiram criar uma empatia ou aproximação com essa zona territorial em especifico, e para tal associam-se a eventos locais, tentado diferenciar-se assim dos seus concorrentes, mas sem colocar em causa a sua imagem global.
Mas quando é analisado uma proposta de patrocínio deverá ser tido em conta, para além do valor do investimento, o público-alvo a atingir com o evento, o curriculum do organizador e também, a cobertura prevista pelos meios de comunicação social.
Além disso, o patrocínio deve permitir ao patrocinador maximizar essa parceria. Não deverá apenas investir com um apoio financeiro ou em espécie mas tentar retirar dividendos dessa associação com, por exemplo, acções promocionais que visem aumentar as suas vendas ou acções de relações públicas que visem aumentar a sua notoriedade junto do seu público – alvo.
Os patrocínios frequentemente apresentam melhores resultados quando utilizados em conjunto com promoções específicas, campanhas de comunicação ou uma combinação de várias acções de marketing.
São estas as acções de rentabilização que maior atenção deve merecer por quem patrocina, e são estas as oportunidades criadas com o patrocínio, uma importante “arma” na diferenciação para com as marcas concorrentes, pois são exclusivas de quem patrocina. Por isso, para além de contemplar o valor a entregar à organização deverá assegurar um outro montante para acções que rentabilizem esse mesmo patrocínio.
Contudo, os riscos de um mau casamento entre as duas partes podem ser graves e, por isso, é necessário ter alguns cuidados, sempre que se optar por um patrocínio.
É necessário analisar se existe, à partida, uma relação credível entre a marca patrocinadora e o evento a patrocinar. Avalie se o patrocínio deverá atingir directa ou indirectamente o público – alvo que pretende para a sua marca, por isso, se é detentor de uma marca de comida para bebés não deverá apoiar um evento de xadrez.
Tenha em atenção se os atributos provocados pelo evento deverão coincidir com os valores que a marca tem por suporte, ou seja, por exemplo, se a sua marca assenta na valorização do facto de ser uma marca local, não deverá, então, associar-se a uma acção que tente valorizar um tema que seja motivo de orgulho de uma outra comunidade.
Avalie, ainda, se o seu investimento está adequado à sua realidade orçamental, se será compensado pela projecção nos media e pelas restantes acções de rentabilização, e se o promotor do evento assegura uma boa organização do evento que garanta o sucesso do mesmo.
Depois de asseguradas as respostas a estas questões, estará em condições de encarar este tipo de parceria como uma excelente oportunidade na promoção da sua marca.
Tuesday, February 14, 2006
Os novos meios publicitários
O mercado publicitário é um mundo em constante evolução e para que os anunciantes possam estar sempre no top é preciso manter o factor novidade, não só na criatividade das campanhas publicitárias mas também apostar na originalidade dos meios utilizados para a publicidade.
Com o desaparecimento gradual do mercado de “massas”, substituído por um crescente número de ‘micro’ ou nicho de mercados que procuram servir as necessidades de grupos específicos ou de indivíduos, novos meios publicitários irão surgir, assim como novas formas de publicidade.
E é perante o cenário em que estamos a viver hoje me dia, onde novidades tecnológicas surgem a um ritmo cada vez mais acelerado, que a capacidade de traduzir o presente, tentando identificar tendências e prever o futuro com maior segurança, torna-se uma importante vantagem competitiva.
Vejamos alguns exemplos que estão mesmo aí à porta.
A Internet. Quase todas as estações de rádio e televisão, editoras de revistas e de jornais já têm seu site na Internet.
Por exemplo, no caso da imprensa, há uma grande facilidade, dado que quase sempre, o mesmo texto que é formatado no computador para o jornal ou para a revista, é o mesmo que vai para a Internet.
Mais que uma forma adicional de chegar aos leitores ou espectadores, esta opção pode representar mais uma forma de facturação para as empresas. O mercado de conteúdos Online, assim como a venda de publicidade, não param de crescer.
Mas o mais interessante não está nos pontos anteriormente mencionados mas sim no facto de que, ao digitalizarem-se, os meios trocam características que antes eram específicas de cada um deles. Assim é possível, por exemplo, ser incorporada uma opção de áudio ou vídeo num jornal ou numa revista Online. Como numa entrevista escrita, por exemplo.
A televisão digital. A televisão digital pode ser entendida como a convergência da televisão tradicional com uma interactividade tipo Internet, transformando som e imagem em dados de computador. Além de proporcionar uma imagem de melhor qualidade a TV digital permitirá ao telespectador interagir com a programação. Mas como é que o anunciante poderá interagir com o potencial consumidor? Por exemplo, se aparecer um cantor num programa musical, a editora tem a oportunidade de vender o cd do artista directamente aos telespectadores que gostem da sua música.
Em filmes onde o protagonista bebe uma determinada marca de cerveja ou conduz um determinado automóvel, para além do produto ser promovido, ainda pode ser comprado na hora.
O telemóvel. O mundo caminha cada vez mais para o wireless, a comunicação feita sem fios, e como maior expoente disso temos o telemóvel. Hoje em dia já é difícil conseguir listar todas as funções que nele existem: câmara fotográfica, jogos, rádio, transmissão de vídeos, envio e recebimento de e-mails, etc.
Mais do que enviar mensagens publicitárias para telemóveis como é possível nos dias de hoje, no futuro, será permitido que sejam mostradas campanhas publicitárias de acordo, por exemplo, com a sua localização geográfica.
Ao entrar numa loja, por exemplo, poderá aparecer no seu telemóvel uma promoção ou qualquer outra acção publicitária.
Diante desta realidade, a publicidade em pontos de venda ou nos media em geral tende a se tornar cada vez mais virtual e digital e, urge que as empresas estejam cientes que é vital estarem preparadas para acompanhá-las.
Com o desaparecimento gradual do mercado de “massas”, substituído por um crescente número de ‘micro’ ou nicho de mercados que procuram servir as necessidades de grupos específicos ou de indivíduos, novos meios publicitários irão surgir, assim como novas formas de publicidade.
E é perante o cenário em que estamos a viver hoje me dia, onde novidades tecnológicas surgem a um ritmo cada vez mais acelerado, que a capacidade de traduzir o presente, tentando identificar tendências e prever o futuro com maior segurança, torna-se uma importante vantagem competitiva.
Vejamos alguns exemplos que estão mesmo aí à porta.
A Internet. Quase todas as estações de rádio e televisão, editoras de revistas e de jornais já têm seu site na Internet.
Por exemplo, no caso da imprensa, há uma grande facilidade, dado que quase sempre, o mesmo texto que é formatado no computador para o jornal ou para a revista, é o mesmo que vai para a Internet.
Mais que uma forma adicional de chegar aos leitores ou espectadores, esta opção pode representar mais uma forma de facturação para as empresas. O mercado de conteúdos Online, assim como a venda de publicidade, não param de crescer.
Mas o mais interessante não está nos pontos anteriormente mencionados mas sim no facto de que, ao digitalizarem-se, os meios trocam características que antes eram específicas de cada um deles. Assim é possível, por exemplo, ser incorporada uma opção de áudio ou vídeo num jornal ou numa revista Online. Como numa entrevista escrita, por exemplo.
A televisão digital. A televisão digital pode ser entendida como a convergência da televisão tradicional com uma interactividade tipo Internet, transformando som e imagem em dados de computador. Além de proporcionar uma imagem de melhor qualidade a TV digital permitirá ao telespectador interagir com a programação. Mas como é que o anunciante poderá interagir com o potencial consumidor? Por exemplo, se aparecer um cantor num programa musical, a editora tem a oportunidade de vender o cd do artista directamente aos telespectadores que gostem da sua música.
Em filmes onde o protagonista bebe uma determinada marca de cerveja ou conduz um determinado automóvel, para além do produto ser promovido, ainda pode ser comprado na hora.
O telemóvel. O mundo caminha cada vez mais para o wireless, a comunicação feita sem fios, e como maior expoente disso temos o telemóvel. Hoje em dia já é difícil conseguir listar todas as funções que nele existem: câmara fotográfica, jogos, rádio, transmissão de vídeos, envio e recebimento de e-mails, etc.
Mais do que enviar mensagens publicitárias para telemóveis como é possível nos dias de hoje, no futuro, será permitido que sejam mostradas campanhas publicitárias de acordo, por exemplo, com a sua localização geográfica.
Ao entrar numa loja, por exemplo, poderá aparecer no seu telemóvel uma promoção ou qualquer outra acção publicitária.
Diante desta realidade, a publicidade em pontos de venda ou nos media em geral tende a se tornar cada vez mais virtual e digital e, urge que as empresas estejam cientes que é vital estarem preparadas para acompanhá-las.
Friday, February 03, 2006
Humor
Uma marca faz com que um determinado produto, muitas vezes igual a tantos outros, se destaque e passe a ter personalidade própria. A construção e imagem dessa marca é preparada através da comunicação que atribui determinadas qualidades humanas e emoções a esse produto.
As qualidades são atribuídas à marca, fruto de uma linha de comunicação e acabam por formar uma identidade do produto, personalizando-o. Existem variadíssimos exemplos de sucesso, desde a segurança da Volvo, a sabedoria do Banco Espírito Santo, ao insólito da Yorn até ao sentido de humor.
O humor esteve desde sempre associado à publicidade como forma de cativar a atenção do consumidor e é utilizado por inúmeras marcas e em diferentes produtos ou serviços.
O humor mistura representações contraditórias e emoções dinâmicas. Pode ser, denominado intelectual, evidencia o humor como um processo de inversão da lógica social; de choque entre dois códigos de regras: o de um mundo quotidiano, previsível e seu oposto; de ruptura com padrões vigentes, de quebra com regras estabelecidas. Por outro lado, há o emocional, que entende o humor como libertação do sentimento de opressão; alívio de tensões, produção de prazer e, em consequência, o riso.
Isso gera diferença, novidade, transgressão, mudança e, em consequência, cativa o receptor/consumidor. Pode-se dizer que o receptor tende a não esquecer uma campanha com humor. Há quem diga, inclusive, que o humor é uma forma de tornar a vida mais leve e agradável.
Alguns exemplos de slogans e campanhas onde se cativa a atenção pelo humor:
“Funerária Táxi, Directo para o céu” (Portugal)
“Venha ao café do Zoológico Central Park. Deixe que, por uma vez, sejam os animais a vê-lo comer.” (Central Park Zoo; E.U.A.),
"Não acredito que comi isso tudo!"(Alka-Setzer; E.U.A.)
"Se fosse suposto o Homem voar, Deus teria baixado as tarifas." (American Coach Lines; E.U.A.)
"Se só tenho uma vida, que a viva como loura!" (Tinta para cabelo Clairol; E.U.A.)
"Só vim por causa da cerveja.” (cerveja Double Diamond; E.U.A.)
“Teoria da relatividade de Einstein': faça aos estranhos o mesmo preço que faz às pessoas das suas relações." (Carpetes Einstein - Moommjy; E.U.A.)
"Nós vendemos mais carros que a Ford, Chrysler, Chevrolet, e a Buick todos juntos." (carrinhos de brinquedo Matchbox; E.U.A.)
"Apenas 1 de cada 25 homens é daltónico. Os outros apenas se vestem como se fossem.” (Fatos para homem Mohara; E.U.A.)
"Alguns dos nossos melhores homens são mulheres.” (Forças Armadas dos E.U.A.)
“Este é o seu membro. Este é o seu membro sob o efeito de drogas”.(Viagra; E.U.A.)
“Refresca as partes onde as outras cervejas não chegam.” (Heineken; E.U.A)
“www.cervejacoral.com tremoços”. (cerveja Coral; Madeira)
“”Um menor número de votantes é uma indicação de que menos pessoas vão votar.”, por George W. Bush Jr….é tempo de investir em Euros.” (seguradora Colpatria; Colômbia)
“Fale fluente russo, em minutos” (vodka Eristoff; Chile)
As qualidades são atribuídas à marca, fruto de uma linha de comunicação e acabam por formar uma identidade do produto, personalizando-o. Existem variadíssimos exemplos de sucesso, desde a segurança da Volvo, a sabedoria do Banco Espírito Santo, ao insólito da Yorn até ao sentido de humor.
O humor esteve desde sempre associado à publicidade como forma de cativar a atenção do consumidor e é utilizado por inúmeras marcas e em diferentes produtos ou serviços.
O humor mistura representações contraditórias e emoções dinâmicas. Pode ser, denominado intelectual, evidencia o humor como um processo de inversão da lógica social; de choque entre dois códigos de regras: o de um mundo quotidiano, previsível e seu oposto; de ruptura com padrões vigentes, de quebra com regras estabelecidas. Por outro lado, há o emocional, que entende o humor como libertação do sentimento de opressão; alívio de tensões, produção de prazer e, em consequência, o riso.
Isso gera diferença, novidade, transgressão, mudança e, em consequência, cativa o receptor/consumidor. Pode-se dizer que o receptor tende a não esquecer uma campanha com humor. Há quem diga, inclusive, que o humor é uma forma de tornar a vida mais leve e agradável.
Alguns exemplos de slogans e campanhas onde se cativa a atenção pelo humor:
“Funerária Táxi, Directo para o céu” (Portugal)
“Venha ao café do Zoológico Central Park. Deixe que, por uma vez, sejam os animais a vê-lo comer.” (Central Park Zoo; E.U.A.),
"Não acredito que comi isso tudo!"(Alka-Setzer; E.U.A.)
"Se fosse suposto o Homem voar, Deus teria baixado as tarifas." (American Coach Lines; E.U.A.)
"Se só tenho uma vida, que a viva como loura!" (Tinta para cabelo Clairol; E.U.A.)
"Só vim por causa da cerveja.” (cerveja Double Diamond; E.U.A.)
“Teoria da relatividade de Einstein': faça aos estranhos o mesmo preço que faz às pessoas das suas relações." (Carpetes Einstein - Moommjy; E.U.A.)
"Nós vendemos mais carros que a Ford, Chrysler, Chevrolet, e a Buick todos juntos." (carrinhos de brinquedo Matchbox; E.U.A.)
"Apenas 1 de cada 25 homens é daltónico. Os outros apenas se vestem como se fossem.” (Fatos para homem Mohara; E.U.A.)
"Alguns dos nossos melhores homens são mulheres.” (Forças Armadas dos E.U.A.)
“Este é o seu membro. Este é o seu membro sob o efeito de drogas”.(Viagra; E.U.A.)
“Refresca as partes onde as outras cervejas não chegam.” (Heineken; E.U.A)
“www.cervejacoral.com tremoços”. (cerveja Coral; Madeira)
“”Um menor número de votantes é uma indicação de que menos pessoas vão votar.”, por George W. Bush Jr….é tempo de investir em Euros.” (seguradora Colpatria; Colômbia)
“Fale fluente russo, em minutos” (vodka Eristoff; Chile)
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